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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Maria Vitória

Um choro, um sorriso, um gemido e até mesmo a alegria na hora do banho, nos fazem voltar a ser crianças diante da  nossa filha. Ela tá tão manhosa que já sabe como nos levar imediatamente para diante de sí. Quando está com fome, a respiração ofegante e a boquinha aberta é o sinal. Quando não quer mais ficar no berço, começa a gemer como quem está prestes a fazer caquinha. Corremos e ela estica o peito para cima como que tenta alcançar algo com o umbigo. Sei que é corugisse, mas admito sem vergonha nem culpa. Babo eu, babam as irmãzinhas dela e baba muito, a mãe. A Léo, depois que evadiu do hospital, não teve mais febres constantes e sua cútis está cada vez mais linda. Pensem em alguém que acabou de sair de um spá de beleza!É a Léo depois que passou a conviver novamente com a Maria Vitória.
As vovós estão cada vez mais encantadas com sua netinha e quando precisamos que uma delas cuide da nossa filha para resolvermos algum problema, temos que criar estratégias e fazer cálculos para que uma não ache que a outra foi beneficiada ficando mais vezes.  Não precisaremos comprar roupas até que ela complete um ano. Primeiro porque dona Nazira não deixa, depois porque são tantos os presentes, que não temos que nos preocupar.
O Tio rogério ficou tão mexido com o nascimento dela que tatuou seu nome no braço e ainda por cima me convenceu a fazer uma tatuagem também. Não fiz ainda, mas vou fazer assim que me acostumar com a idéia de uma agulha me rasgando a pele.
A Gabi e a Carol, são as meninas mais entendidas de bebês que conheço na idade delas. Enfim... É tanto carinho que a cada dia ela fica mais linda, mais princesa do papai. Ah! Ia me esquecendo. O Porto e a Zelia, vieram nos visitar e foram surpreendidos com o pedido para que fossem padrinhos de batismo dela. Foi um chororô aqueles.




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